Tratando a sarna em perquito. Muitos ñ sabem q essa doença existe, o q leva a morte do animal.
Pelo nome muitos pensam q sarna de periquito é a queda das penas, assim como nos cães e gatos sarna significa a queda dos pelos. Muito pelo contrario, a sarna em periquito ñ faz as penas cairem, e sim aparescer "Cascões porosos" no bico e nas patas, assim se espalhando para o nariz e olho...
Causando possivelmente cegueira, e em outros casos, o crescimento desordenado de unhas e do proprio bico, tanto para cima quanto para baixo(chegando até a enrolar), assim impossibilitando-o de comer.
Exemplos exemplares afitados:
Bico, olhos e patinhas prejudicados pela sarna.
Essa doença tem cura e pode ser tratada com um unico remédio, q eu recomendo(ñ deixando de lado a existencia de outras marcas): DOLEMIL pomada.
O tratameto é simples:
Pegue o periquito na mão e com um cotonete úmido com água morna, umedeça bem a região afetada e em seguida com outro lado do cotonete passe a pomada, mas após aplicar o remédio ñ retorne o cotonete a bisnaga, troque de cotonete, NUNCA retoune o cotonete a bisnaga, pois isso pode prejudicar o remédio.
Exemplo de sarna em outras aves: Atenciosamnete: Ester moderadora da comunidade Criadores de Periquitos
Tiriva da barriga vermelha: O preço varia entre: 1.500(mil e quinhentos) e 2.000(dois mil) reais cada exemplar.
Arara vermelha (Arara Macao): O preço varia entre: 8.200(oito mil e duzentos) e 9.500(nove mil e quinhentos) reais cada exemplar.
Ecletus: O preço esta por volta de: 5.000(cinco mil) Macho e 5.500(cinco mil e quinhentos) reais Fêmea.
Lóris Arco-íris: O preço varia entre: 2.000(dois mil) e 2.500(dois mil e quinhentos) reais cada exemplar.
Ring-Neck: O preço varia entre: 200 e 500 reais cada exemplar.
Cacatua: O preço varia entre: 1.000(mil) e 20.000(vinte mil) reais cada exemplar. O preço varia com forme a mutação.
Calopsita: O preço varia entre: 50 e 100 reais cada exemplar. Manso o preço varia entre: 150 e 200 reais cada exemplar.
Obs:
O perço varia de acordo com as cores e padrões(exp: Cara branca, pérola, albina...) . ____________________________________________________________
Agaponis: O preço varia entre: 50 e 75 reais cada exemplar. Manso o preço varia entre: 80 e 100 reais cada exemplar. ____________________________________________________________
Periquitos australianos: O preço varia entre: 10 e 15 reais cada exemplar. Manso o preço varia entre: 18 e 20 reais cada exemplar.
Psitacose é uma doença infecciosa causada por bactérias que infectam preferencialmente os psitacídeos (papagaios, araras, periquitos, etc), podendo eventualmente infectar o homem quando ele entra em contato com animais portadores - sãos ou doentes - ou ainda com secreções, dejetos ou produtos derivados dos mesmos, como ocorre em matadouros, aviários, granjas e indústrias que utilizam penas ou outros derivados de aves. Além de psitacídeos (os primeiros em que se descobriu a doença), numerosas outras aves (pombos, galinhas, canários, faisões, perus, etc) podem infectar-se e transmitir a doença; dai a denominação mais correta de ornitose em substituição a Psitacose, já que esta última limitaria a enfermidade apenas aos psitacídeos. O agente etiológico da ornitose é uma bactéria intracelular que pertence ao gênero Chlamydia (Chlamydia psittaci). Tais bactérias apresentam características ora dos verdadeiros vírus, ora das riquétsias e bactérias.
A via respiratória constitui a porta de entrada da bactéria, aqual é aspirada com poeiras provenientes de gaiolas ou logradouros contaminados por dejetos e secreções dos animais doentes ou portadores. A doença é enzoótica entre as aves, dada a promiscuidade em que elas vivem. A contagiosidade inter-humana é possível, mas não comum. Existe tanto entre animais como em seres humanos, sendo o portador responsável por surtos epidêmicos ou casos isolados. Parece que crianças e jovens são menos suscetíveis à doença do que os adultos.
SINTOMAS NAS AVES:
O período de incubação da doença nas aves pode variar de 3 a 106 dias. Os sintomas podem ser distinguidos em forma serosa ou respiratória, digestiva ou na forma mista. Observa-se portanto, dependendo da forma que a doença se manifesta, sonolência, debilidade, falta de apetite, eriçamento das penas, diarréia com intensidade diversa. Após emagrecimento progressivo e caquexia, os animais morrem, freqüentemente com sintomas de paralisia no prazo de uma a duas semanas. Também ocorrem mortes súbitas sem sintomas prévios da doença. Um animal doente pode ser curado, mas continua portador eliminando o agente por meses. O tratamento de escolha é à base de antibióticos.
SINTOMAS NOS HUMANOS:
No homem o órgão mais comprometido é o pulmão, que apresenta uma pneumonia atípica. Não existe vacina para uso humano. O contágio pelo homem ocorre por inalação de pó que é levantado nas gaiolas ou recintos de animais infectados, ou durante o sacrifício destes, ao manipular as penas. A infecção também pode ser produzida por picadas de papagaios infectados e o ato de dar-lhes alimento com a boca.
Os sintomas no homem ocorrem depois de um período de incubação de 7 a 14 dias, onde observa-se aumento de temperatura até 40C. Aparecem em seguida fortes dores de cabeça, picada no tórax, tosse irritativa e dolorosa, dores lombares e nas extremidades, sudorese, inapetência e fraqueza.
Geralmente é desenvolvido uma pneumonia com infiltrados densos ,bilaterais e amplos, vistos em radiografia. Ainda pode apresentar estados excitativos e nervosos de origem central, alterações circulatórias tóxicase, mais raramente, erupções cutâneas. Os casos leves da doença são semelhantes à gripe ou uma simples indisposição. Utiliza-se antibióticoterapia como tratamento e realização de meio eficaz de diagnóstico para confirmar a doença, diminuindo-se a incidência de morte humana. A cura e a convalescência podem ser prolongadas.
É obrigatório a notificação de casos de psitacose tanto no animal como no ser humano, bem como da sua morte.
PROFILAXIA:
As medidas profiláticas consistem em evitar os fatores que diminuem a resistência dos animais, como obter uma boa alimentação e boas condições de manejo e higiene das gaiolas ou terreiros, evitar concentração excessiva dos animais destinados à engorda e à reprodução, impedir os contatos com aves terrestres ou aquáticas, bem como eliminar os animais clinicamente doentes. Ainda é necessário o atendimento veterinário regular das criações e populações aviárias mediante controle sorológico.
Outro problema é na hora do abate, onde somente animais sadios devem ser utilizados para o consumo. Além de evitar a longa espera das aves no matadouro, promover depenação em condições úmidas, conter vestiário e roupas higiênicas para pessoas que trabalham no matadouro.