sábado, 1 de setembro de 2007

Sarna em perquito.

Tratando a sarna em perquito. Muitos ñ sabem q essa doença existe, o q leva a morte do animal.

Pelo nome muitos pensam q sarna de periquito é a queda das penas, assim como nos cães e gatos sarna significa a queda dos pelos.
Muito pelo contrario, a sarna em periquito ñ faz as penas cairem, e sim aparescer "Cascões porosos" no bico e nas patas, assim se espalhando para o nariz e olho...

Causando possivelmente cegueira, e em outros casos, o crescimento desordenado de unhas e do proprio bico, tanto para cima quanto para baixo(chegando até a enrolar), assim impossibilitando-o de comer.

Exemplos exemplares afitados:









Bico, olhos e patinhas prejudicados pela sarna.

Essa doença tem cura e pode ser tratada com um unico remédio, q eu recomendo(ñ deixando de lado a existencia de outras marcas): DOLEMIL pomada.

O tratameto é simples:

Pegue o periquito na mão e com um cotonete úmido com água morna, umedeça bem a região afetada e em seguida com outro lado do cotonete passe a pomada, mas após aplicar o remédio ñ retorne o cotonete a bisnaga, troque de cotonete, NUNCA retoune o cotonete a bisnaga, pois isso pode prejudicar o remédio.

Exemplo de sarna em outras aves:


Atenciosamnete:
Ester moderadora da comunidade Criadores de Periquitos

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Lista de mutações, agaponis(Lista em inglês)


* rosseicollie 1

* dark green 2

* olive green 3

* dark green violet 4

* sea green 5

* dark sea green 6

* mauve 7

* dark sea green violet 8

* whiyhe masked sea green 9

* w m dark sea green 10

* w m mauve 11

* w m dark sea green violet 12

* cinnamon green 13

* c dark green 14

* c sea green 15

* c.dark sea green 16

* c. mauve 17

* white masket dark sea green 18

* w m.sea green 19

* w.m mauve 20

* w.m. dark sea green violet 21

* green suffision 22

* sea green suffision 23

* pastel green 24

* p.olive green 25

* p.sea green 26

* p.dark sea green 27

* p mauve 28

* p.white masked sea green 29

* p.w.m dark green 30

* p.w.m dark sea violet 31

* australien yellow 32

* isabel green 33

* i.dark green 34

* i.olive green 35

* i.cinnamon dark green 36

* i sea green 37

* i.dark sea green 38

* i.mauve 39

* i.dark sea green violet 40

* oronge masked green 41

* o.m olive green 42

* o.m dark sea green 43

* o.m cinnamon green 44

* o.m.isabel green 45

* o.m lutino 46

* fallow green 47

* f olive green 48

* f. sea green 49

* lutino 50

* lutino modification 51

* ino 52

* white masked ino 53

* pied dark see green 54

* pied yellow 55

* pied 56

terça-feira, 8 de maio de 2007

Preços dos psitacideos no mercado.

Tiriva da barriga vermelha:
O preço varia entre:
1.500(mil e quinhentos) e 2.000(dois mil) reais cada exemplar.



Arara vermelha (Arara Macao):
O preço varia entre:
8.200(oito mil e duzentos) e 9.500(nove mil e quinhentos) reais cada exemplar.



Ecletus:
O preço esta por volta de:
5.000(cinco mil) Macho e 5.500(cinco mil e quinhentos) reais Fêmea.



Lóris Arco-íris:
O preço varia entre:
2.000(dois mil) e 2.500(dois mil e quinhentos) reais cada exemplar.


Ring-Neck:
O preço varia entre:
200 e 500 reais cada exemplar.


Cacatua:
O preço varia entre:
1.000(mil) e 20.000(vinte mil) reais cada exemplar.
O preço varia com forme a mutação.


Calopsita:
O preço varia entre:
50 e 100 reais cada exemplar.
Manso o preço varia entre:
150 e 200 reais cada exemplar.
Obs:
O perço varia de acordo com as cores e padrões(exp: Cara branca, pérola, albina...) .
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Agaponis:
O preço varia entre:
50 e 75 reais cada exemplar.
Manso o preço varia entre:
80 e 100 reais cada exemplar.
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Periquitos australianos:
O preço varia entre:
10 e 15 reais cada exemplar.
Manso o
preço varia entre:
18 e 20 reais cada exemplar.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Exemplos de viveiros.





Viveiros Grandes.
Viveiro sem ninho, mas com criadeiras.







Viveiros com ninhos internos.











sexta-feira, 4 de maio de 2007

Psitacose


Psitacose é uma doença infecciosa causada por bactérias que infectam preferencialmente os psitacídeos (papagaios, araras, periquitos, etc), podendo eventualmente infectar o homem quando ele entra em contato com animais portadores - sãos ou doentes - ou ainda com secreções, dejetos ou produtos derivados dos mesmos, como ocorre em matadouros, aviários, granjas e indústrias que utilizam penas ou outros derivados de aves. Além de psitacídeos (os primeiros em que se descobriu a doença), numerosas outras aves (pombos, galinhas, canários, faisões, perus, etc) podem infectar-se e transmitir a doença; dai a denominação mais correta de ornitose em substituição a Psitacose, já que esta última limitaria a enfermidade apenas aos psitacídeos. O agente etiológico da ornitose é uma bactéria intracelular que pertence ao gênero Chlamydia (Chlamydia psittaci). Tais bactérias apresentam características ora dos verdadeiros vírus, ora das riquétsias e bactérias.

A via respiratória constitui a porta de entrada da bactéria, aqual é aspirada com poeiras provenientes de gaiolas ou logradouros contaminados por dejetos e secreções dos animais doentes ou portadores. A doença é enzoótica entre as aves, dada a promiscuidade em que elas vivem. A contagiosidade inter-humana é possível, mas não comum. Existe tanto entre animais como em seres humanos, sendo o portador responsável por surtos epidêmicos ou casos isolados. Parece que crianças e jovens são menos suscetíveis à doença do que os adultos.

SINTOMAS NAS AVES:

O período de incubação da doença nas aves pode variar de 3 a 106 dias. Os sintomas podem ser distinguidos em forma serosa ou respiratória, digestiva ou na forma mista. Observa-se portanto, dependendo da forma que a doença se manifesta, sonolência, debilidade, falta de apetite, eriçamento das penas, diarréia com intensidade diversa.
Após emagrecimento progressivo e caquexia, os animais morrem, freqüentemente com sintomas de paralisia no prazo de uma a duas semanas. Também ocorrem mortes súbitas sem sintomas prévios da doença. Um animal doente pode ser curado, mas continua portador eliminando o agente por meses. O tratamento de escolha é à base de antibióticos.

SINTOMAS NOS HUMANOS:

No homem o órgão mais comprometido é o pulmão, que apresenta uma pneumonia atípica. Não existe vacina para uso humano. O contágio pelo homem ocorre por inalação de pó que é levantado nas gaiolas ou recintos de animais infectados, ou durante o sacrifício destes, ao manipular as penas. A infecção também pode ser produzida por picadas de papagaios infectados e o ato de dar-lhes alimento com a boca.

Os sintomas no homem ocorrem depois de um período de incubação de 7 a 14 dias, onde observa-se aumento de temperatura até 40C. Aparecem em seguida fortes dores de cabeça, picada no tórax, tosse irritativa e dolorosa, dores lombares e nas extremidades, sudorese, inapetência e fraqueza.

Geralmente é desenvolvido uma pneumonia com infiltrados densos ,bilaterais e amplos, vistos em radiografia. Ainda pode apresentar estados excitativos e nervosos de origem central, alterações circulatórias tóxicase, mais raramente, erupções cutâneas.
Os casos leves da doença são semelhantes à gripe ou uma simples indisposição. Utiliza-se antibióticoterapia como tratamento e realização de meio eficaz de diagnóstico para confirmar a doença, diminuindo-se a incidência de morte humana. A cura e a convalescência podem ser prolongadas.

É obrigatório a notificação de casos de psitacose tanto no animal como no ser humano, bem como da sua morte.

PROFILAXIA:

As medidas profiláticas consistem em evitar os fatores que diminuem a resistência dos animais, como obter uma boa alimentação e boas condições de manejo e higiene das gaiolas ou terreiros, evitar concentração excessiva dos animais destinados à engorda e à reprodução, impedir os contatos com aves terrestres ou aquáticas, bem como eliminar os animais clinicamente doentes. Ainda é necessário o atendimento veterinário regular das criações e populações aviárias mediante controle sorológico.


Outro problema é na hora do abate, onde somente animais sadios devem ser utilizados para o consumo. Além de evitar a longa espera das aves no matadouro, promover depenação em condições úmidas, conter vestiário e roupas higiênicas para pessoas que trabalham no matadouro.


Artigo retirado do Site Saúde Animal().

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Comedouros, cochos.

Comedouro:
Evita o desperdício de sementes em viveiros e gaiolas.
Tamanho unico.

Cochos:
Cocho de 16 cm de comprimento por 8,5 cm de largura e 4,5 cm de altura.


Cocho de 36cm de comprimento por 8,5 cm de largura e 4,5 cm de altura.

Bebedouro

Capacidade de 200 ml.
Com presilha dupla, que permite o uso interno ou externo.

ou:

Bloqueia a entrada dos raios ultra violeta.
Cantos arredondados que dificultam o acúmulo de sujeira.
Possui 2 graduações de Mls.
Bico flexível, facilita a limpeza.
Capacidade: 100 ml.

Gaiola criadeira para periquitos.

Conjunto grande de criadeiras para periquitos.


Conjunto de criadeiras para periquito.



1 Gaiola criadeira para periquitos.
Possui dois suportes internos para ninhos em suas laterais.

Medidas:

Comprimento: 67 cm
Altura: 47 cm
Largura: 30 cm